O ILAJUC trabalha para o desenvolvimento e aprimoramento do direito de coletividades na América Latina e do acesso à justiça de forma global
O Instituto Latino-americano para Justiça Coletiva – ILAJUC é uma organização sem fins lucrativos que investiga como o direito coletivo, seja em sua esfera material ou processual, auxilia a democracia, o desenvolvimento socioeconômico, a solidariedade social e o acesso à justiça em toda a América Latina. Como um think tank, nosso foco é o desenvolvimento de ideias, pesquisas e estudos em direito coletivo, em especial por meio do direito comparado, com o objetivo de gerar resultados práticos e contribuir para a sociedade em que vivemos.
O ILAJUC atua para fortalecer os direitos humanos e coletivos, promovendo a justiça social, ambiental e climática na América Latina.
Nossa equipe é formada por especialistas em direito administrativo, direito internacional dos direitos humanos, direito ambiental, engenharia ambiental, biologia e ecologia florestal. Possuímos ampla experiência em litígios coletivos transnacionais nas áreas de direitos humanos e empresas, direito ambiental, direito antitruste e direito do consumidor.
Mapa da Carne:
Caminhos para uma cadeia produtiva diligente
Este estudo explica quais são as ferramentas que temos em mãos para estimular e promover uma conduta diligente em cada etapa da cadeia da pecuária.
Nossa pesquisa traz o contexto necessário para entender o conceito de Devida Diligência, bem como as novas legislações internacionais sobre a matéria, e traçar um entendimento legítimo a respeito das atribuições das empresas sobre os riscos em cada etapa das cadeias de valor, produção e abastecimento.
Essa cartilha é uma ferramenta para que defensores de Direitos Humanos tenham mais chances de sucesso em suas disputas coletivas no poder judiciário.
Documento que responde à consulta pública do Edital de Convocação sobre Quantificação de Danos Ambientais do Conselho Nacional de Justiça com recomendações de referências de indicadores para a quantificação dos danos ambientais nos biomas brasileiros.
Documento em inglês que responde à consulta sobre a declaração do Comitê sobre Desaparecimentos Forçados do ACNUDH.
Essa cartilha é uma ferramenta para que defensores de Direitos Humanos tenham mais chances de sucesso em suas disputas coletivas no poder judiciário.
O ano de 2021 marcou o início da nossa atuação enquanto Instituto. Veja nossos projetos de 2021, como a Primeira Copa Indígena Kwá Yepe Turusu yapisáwa.
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Comunidade nigeriana entra com ação contra a Shell por dois derramamentos de petróleo no Delta do Níger, mesmo com a empresa tentando impedir o direito de ação.
BNP Paribas, instituição financeira francesa, foi processada por prestar serviços financeiros a empresas que não evitam danos socioambientais no Brasil.
Trabalhadores foram resgatados em condições de trabalho análoga à escravidão em fazenda.
Trabalhadores foram resgatados de fazendas arrendadas por grandes vinícolas do sul do Brasil em condições análogas à escravidão.
Grupo empresário espanhol ligado a construção de Complexo Hidrelétrico que ameaça direitos do povo Quekchí e impacta o meio ambiente na Guatemala.
Empresa japonesa no Equador é descoberta utilizando mão de obra de famílias inteiras na extração da fibra de abacá em condições análogas à escravidão.
Vazamento de amônia em frigorífico da JBS em RO causa rompimento de dutos, afetando qualidade do produto e expondo trabalhadores a substâncias tóxicas.
TotalEnergies é petrolífera francesa com presença em mais de 130 países processada sob lei que impõe a obrigação de implementar plano de redução de GEE.
A Zara, que pertence ao grupo espanhol Inditex, em 2011, foi flagrada no Brasil com trabalhadores imigrantes em situação análoga à escravidão.
Siderúrgica europeia elevou em 76% as emissões de CO2 no Rio de Janeiro e causou “chuva de prata” devido à poluição das águas com arsênico e chumbo.
Povo Wayúu luta para proteger riacho de empresa colombiana que é subsidiária de grande mineradora e petrolífera anglo-australiana.
Fazendas arrendadas por usina com certificado da RenovaBio e que exporta para 28 países utilizava trabalhadores em condições análogas à escravidão.
Povos indígenas processam o Grupo Casino em tribunal francês por vender carne bovina ligada ao desmatamento e garimpo ilegal.
Garimpo ilegal ameaça indígenas e conta com empresas nacionais e internacionais na cadeia de refino e beneficiamento do ouro.
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